Olhando para o céu azul, quem não tem vontade de voar? Ser um pássaro, cruzar os mares, ver tudo por cima, ser livre...
Nós não sonhamos ser um avião. Talvez porque intuímos que ele significa de algum modo o perigo de cair. Ele não pode pousar onde deseja como um pássaro.
Quando fazemos dezoito anos e começamos a dirigir um automóvel, o sentido de liberdade e velocidade se juntam à falsa idéia de segurança, porque ele está no chão. Então o jovem tem a sensação de poder. O carro é ele, poderoso, ágil, imortal. Ledo engano...
Estar dentro de um automóvel é como estar dentro de um revólver. Somos quase uma bala ambulante. Só que o jovem não lembra disso e bebe cerveja, e... pisa fundo. Cem... cento e dez... e numa curva, óleo na pista, asfalto molhado, ter que frear bruscamente e o acidente acontece com vítimas fatais.
Torna-se necessário conscientizar as pessoas que a dobradinha velocidade X bebida alcoólica é fatal.
Como podemos nos sentir protegidos se estamos dentro de uma lata que amassa, que pode ser atingida por outra lata pesada? Precisamos de toda atenção possível ao dirigir um veículo. Nada de falar ao celular, no máximo dizer para ligar depois. Nada de olhar para seu acompanhante: conversar olhando para a frente com a atenção em todas as direções. Se bebeu, peça a alguém que está sóbrio para dirigir. Não se envergonhe disso porque se você provocar um acidente, aí sim, vai ficar com vergonha e remorso.
A vida é o bem mais precioso. Vida com saúde, membros perfeitos. Será que o jovem só vai dar valor à sua maior riqueza – a saúde – se perdê-la? De que adianta dinheiro no bolso, garotas, um lindo carro amassado e ficar tetraplégico? E o que dizer de matar outras pessoas, até mesmo seus amigos?
Essa onda de acidentes pode ter um fim. É só isso: PARE E PENSE.
Reflita no que leu e resolva se quer viver bem, com saúde perfeita e sem remorso. Aí, tome sua decisão: “Vou dirigir, não bebo. Se bebi, não dirijo.”
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