Introdução

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De repente tive uma vontade incontrolável de escrever este livro.Era como uma força me empurrando, não me deixando desistir. São histórias atuais, engraçadas, algumas trágicas, muitas são verdadeiras, onde os nomes dos personagens foram trocados para preservar suas identidades. De início, meu objetivo era um livro para pais e filhos lerem na cama, na hora de dormir, transmitindo sempre um modo de vida inteligente, de paz e bons conselhos. Depois, percebi que as histórias também poderiam ser lidas por professores, em sala de aula, debatendo os temas, de modo a se aprofundar neles. Aliás, é imprescindível que ao final de cada leitura seja feita uma reflexão sobre o tema para que o livro seja melhor aproveitado. Espero conseguir tocar o coração de alguém e só por isso, já terá valido a pena.

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16:40

Vaidade excessiva

Quando Karina nasceu era uma menininha muito fofa. Quase não tinha cabelos que eram somente uma penugem dourada. Sua boca parecia um coração vermelho e seus olhos eram dois pedacinhos do céu.
Seus pais estavam orgulhosos. Todos que a viam falavam de sua beleza.
Assim ela foi crescendo e aos três anos se percebia sua vaidade, que era estimulada pela mãe e pela avó. Achavam graça porque ela procurava o batom e a sombra de olhos da mãe para usar. Ficava horas escovando os cabelos, agora louros e cacheados nas pontas. Fazia poses diante do espelho, passando o blush da avó.
Foi assim que a menina cresceu, exigindo a sandália tal, a roupa de marca, o tênis mais caro. Para ela isso era mais importante que as notas na escola e a leitura de bons livros. Ela estava com treze anos. Desde os doze namorava com garotos cinco ou seis anos mais velhos. No colégio havia passado de mão em mão dos rapazes mais atrevidos. Karina era linda! Atraía os olhares por onde passasse. Sua vaidade ia a extremos de pintar os cabelos e as unhas todos os sábados. pensava em baladas e em namorar.
agora a ficha estava caindo na cabeça de seus pais. E agora, era tarde demais.
Karina havia repetido três vezes a sexta série. Não queria mais estudar. Vivia de ilusão.
O tempo foi passando e naquela família crescia uma bela menina fútil e sem conteúdo. Por esse motivo, os namorados que ela arranjava eram como ela. Não estudavam e não trabalhavam.
Como não terminara os estudos e era vaidosa, não se conformava com um empreguinho qualquer. Assim, com dezoito anos, saiu de casa, para desespero da família. Foi morar com uma colega e, embora não confessasse, seus pais sabiam que era garota de programa...
Pais, prestem atenção nos seus filhinhos quando ainda são pequenos. Não estimulem atitudes que não são próprias para a idade. Com muito jeito, desviem aquilo para outra brincadeira. Cuidado com o que eles vêem na tevê. Não fechem os olhos fingindo que nãonada, porque quando os abrirem, o tempo terá passado e será tarde demais!

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