Introdução

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De repente tive uma vontade incontrolável de escrever este livro.Era como uma força me empurrando, não me deixando desistir. São histórias atuais, engraçadas, algumas trágicas, muitas são verdadeiras, onde os nomes dos personagens foram trocados para preservar suas identidades. De início, meu objetivo era um livro para pais e filhos lerem na cama, na hora de dormir, transmitindo sempre um modo de vida inteligente, de paz e bons conselhos. Depois, percebi que as histórias também poderiam ser lidas por professores, em sala de aula, debatendo os temas, de modo a se aprofundar neles. Aliás, é imprescindível que ao final de cada leitura seja feita uma reflexão sobre o tema para que o livro seja melhor aproveitado. Espero conseguir tocar o coração de alguém e só por isso, já terá valido a pena.

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16:53

Saúde, o bem mais precioso


As gaivotas voavam em círculos sobre nossas cabeças naquela tarde cinzenta.
Eram quinze horas.
Ana Lucia brincava com o neto de nove anos no jardim. Procurava distraí-lo, mostrando os pássaros.
– É... parece que vai chover...– disse Ana.
Gustavo se esforçava para sorrir, mas não estava bem. Tivera febre a noite passada e sentia dores no corpo. Era gripe.
Ana Lucia levou o menino para o quintal. Gustavo sentou-se no balanço e brincou um pouquinho. Depois, pegou a bicicleta e deu duas voltas. Olhou para seu jogo de Totó sem vontade de jogar.
– Vamos entrar, vovó?pediu o menino com os olhos caídos.
A avó estava com ele enquanto a mãe trabalhava. Haviam combinado esperar que ela chegasse para levá-lo ao médico, mas a febre tinha voltado. Ana colocou o termômetro e se assustou ao ver o resultado: quase trinta e nove graus. Gustavo estava deitado no sofá e não havia comido nada o dia todo. bebia água. Então, Ana resolveu levá-lo ao médico logo. Estava preocupada.
O doutor Antonio o examinou, olhou a garganta, os ouvidos, auscultou os pulmões e disse:
– É gripe mesmo, mas como ele está assimvários dias, é melhor receitar um remédio.
Fez recomendações para descansar e beber bastante líquidos, além de tomar o remédio nas horas certas.
foram os dois no carro da avó Ana de volta para casa.
Quando chegaram, Gustavo sorriu para a avó e disse:
Obrigado por cuidar de mim, vovó.
– De nada, meu neto.
O menino ficou sério, olhou para a avó e falou:
– Vó, eu tenho tantos brinquedos, computador, até motocicleta elétrica, mas nada tem graça quando fico doente...
Ana Lucia abraçou o neto:
– É, meu querido, o bem mais precioso que existe é a saúde. Sem ela, nada vale a pena. Nós devemos comer alimentos saudáveis, praticar um esporte e ter bons pensamentos. Nada de ficar fechado por horas a fio no computador, viu?
Quando a mãe chegou, Gustavo estava melhor e a vida foi seguindo seu curso normal. Afinal de contas, não chovera e as gaivotas certamente voltariam no dia seguinte.

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